Lamborghini do papa Francisco é vendido

Modelo que ele ganhou de presente estava estimado entre cerca de R$ 1 milhão e R$ 1,5 milhão; dinheiro será usado para projeto social..

SÃO SEVERINO DO RAMO

A religiosidade popular é muito marcante na Diocese de Nazaré. Uma das provas disso é a organização frequente e cada vez

APRENDENDO COM A DOR

A sabedoria popular nos ensina que há sempre um aprendizado a ser recolhido depois da dor.

NADA É IMPOSSIVEL A DEUS

Caros amigos, ao olhar a beleza da criação, vemos a perfeição do Ser que a criou

QUANDO O HOMEM ABANDONA A FÉ

Trecho da entrevista do jornalista alemão, Peter Seewald, com o Cardeal Joseph Ratzinger,.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Carta de Padre Zezinho a um jovem protestante

O texto que se segue com bastante atenção, foi extraído do jornal da comunidade "Luz da Vida", de Goiânia. 
Se trata de uma carta resposta do Padre Zezinho a um jovem protestante que lhe escreveu. 
Carta de Paulo Souza ao Padre Zezinho

" Maria não pode nada. Menos ainda as imagens dela que vocês adoram. Sua igreja continua idolatra. Já fui católico e hoje sou feliz
porque só creio em Jesus.
Você com suas canções e o maior propagador da idolatria Mariana.
Converta-se enquanto e tempo. Senão vai para o inferno com suas canções idolatras..."
Paulo Souza, São Paulo-SP. 

ABAIXO A RESPOSTA DO Pe. ZEZINHO

"Sua carta chega a ser cruel. Em quatro páginas você consegue mostrar o que um verdadeiro evangélico não pode ser. Seus irmãos mais instruídos na fé sentiriam vergonha de ler o que você disse em sua carta contra nós católicos e contra Maria. O irônico de tudo isso é que, enquanto você vai para lá agredindo a Mãe de Jesus e diminuindo o papel dela no cristianismo, um número enorme de evangélicos, fala dela, hoje, com maior carinho começa a compreender a devoção dos católicos por ela. Você pegou o bonde atrasado e na hora errada e deve ter ouvido os pastores errados, porque, entres os evangélicos, tanto como entre nós católicos, Maria é vista como primeira cristã, e a figura mais expressiva da evangelização depois de Jesus. 
Eles sabem da presença firme e fiel de Maria ao lado do Filho Divino.
Evangélico hoje, meu caro, é alguém que pautou sua vida pelos evangelhos e, por ser um bom evangélico, não é preciso agredir nem os católicos nem a Mãe de Jesus.

Você e muito mais antimariano do que cristão ou evangélico. Seu negócio é agredir Maria e os católicos. Nem os bons evangélicos querem gente como você no meio deles.

Quanto ao que você afirma, que nós adoramos Maria, sinto pena de você. Enquanto católico, segundo você afirma, já não sabia quase de bíblia por culpa da nossa igreja, agora que virou evangélico parece que sabe menos ainda de bíblia, de Jesus, de Deus e do reino dos céus. Está confundindo culto de veneração com culto de adoração, está caluniando quem tem imagens de Maria em casa ao acusá-los de idólatras. Ora, Paulo, há milhões de católicos que usam das imagens e sinais do catolicismo de maneira serena e inteligente, e você usava errado, teria que aprender. Ao invés disso foi para outra igreja aprender a decidir quem vai para o céu e quem vai para o inferno. Tornou-se juiz da fé dos outros. Deu um salto gigantesco em seis meses, de católico tornou-se evangélico, pregador de sua igreja e já se coloca como a quarta pessoa da santíssima trindade, porque está decidindo quem vai para o céu e quem vai para o inferno. Mais uns dois anos talvez dê um golpe de estado no céu e se torne a primeira pessoa da Santíssima Trindade. Então talvez, mande Deus avisar quem você vai pôr no céu e no inferno. 
Sua carta é pretenciosa.
Sugiro que estude mais evangelismo, e em poucos anos, estará escrevendo cartas bem mais fraternas e bem mais serenas do que esta. Desejo de todo o coração que você encontre bons pastores evangélicos. Há muitíssimos homens de Deus nas igrejas evangélicas que ensinarão a você como ser um bom cristão e como respeitar a religião dos outros. Isso você parece que perdeu quando deixou de ser católico. Era um direito que você tinha: procurar sua paz. Mas parece que não a encontrou ainda, a julgar pela agressividade de suas palavras. Quanto a Maria, nenhum problema: é excelente caminho para Jesus. Até porque, quem está perto de Maria, nunca está longe de Jesus. Ela nunca se afastou, tire isso por você mesmo. Se você se deu ao trabalho de me escrever uma carta para me levar a Jesus, e se acha capaz disso, imagine então o poder da Mãe de Deus! De Jesus ela entende mais do que você. Ou, inebriado com a nova fé, você se acha mais capaz do que ela? Se você pode sair por aí escrevendo cartas para aproximar as pessoas de Jesus, Maria pode milhões de vezes mais com sua prece de mãe.
Ela já está no céu e você ainda está aqui apontando o dedo contra os outros e decidindo quem vai ou quem não vai para lá. Grato por sua carta.
Mostrou-me porque devo lutar pela compreensão entre as igrejas. É por causa de gente como você".

(Pe. Zezinho -scj). 

domingo, 20 de novembro de 2016

Fechamento da Porta Santa - Cap. São Joaquim - Usina Laranjeiras

     Foi celebrado hoje na Capela de São Joaquim na Usina Laranjeiras (Setor Angélicas) a Solenidade de Cristo Rei, onde houve a celebração de fechamento da Porta Santa da Igreja Local, e encerrando o Jubileu Extraordinário do Ano Santo da Misericórdia na comunidade, juntamente com o Padre Josevaldo Firmino e todo povo de Deus!
















Fotos: Adryel Carlos 


terça-feira, 15 de novembro de 2016

DJN REUNIU MAIS DE 4 MIL JOVENS DE TODA DIOCESE


Caravanas dos municípios que integram a diocese participaram do encontro. Um clima contagiante que envolveu pessoas de todas as idades. Logo cedo na concentração já se tinha um noção de como seria a festa de louvor e adoração ao Senhor Jesus Cristo. Muitos louvores e coreografia contagiavam os participantes. No arrastão com Trio Elétrico e a Banda Filhos da Luz, as ruas foram tomadas por uma grande multidão.


 O Bispo Diocesano Dom Francisco Lucena, acompanhou todo o percurso no meio da multidão. Atencioso e carismático, atendia para as fotos e saudava os moradores.  

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Vicência e sua história Cristã




OS PRIMÓRDIOS

"Em 1772 o Pe. Gregório Pereira Caldas, considerando o desenvolvimento da povoação de Laranjeiras, resolveu construir uma capela para os exercícios religiosos dos fiéis ali sediados e conseguiu o competente patrimônio por doação de D.Bernardina de Assunção Ferreira, em 25 de Outubro de mesmo ano de 1772. Em 1790, Joaquim José Velho de Melo construiu uma Capela sob a invocação de São Joaquim. E em 17 de dezembro de 1821, ganhou a povoação de Laranjeiras os foros de Freguesia e sua Capela o título de Matriz, sendo seu território desmenbrado dos de Goiana, Tracunhaém e Bom Jardim. Foi apresentado pelo governo imperial para vigário da recém criada freguesia o Pe. Martinho Caetano Pegado, o qual por intransigência do Capitão José Francisco Belém, dono do Engenho Laranjeiras, não pôde tomar posse. E para não ficar sem o exercício religioso acorreu para o Engenho Canavieiras onde foi muito bem recebido pelo dono da referida propriedade. Daí em diante, a capela de Canavieiras serviu de Matriz ao Pe. Martinho que não teve chance de implantar o serviço de Laranjeiras. Este estado de coisas prejudicou enormemente a ação da Igreja naquela comunidade a ponto de gerar um profundo mal estar na população local que não sabia para quem apelar. Até que no ano de 1837 é nomeado em substituição ao Pe. Martinho Pegado, o Pe. Cristóvão de Holanda Cavalcanti de Albuquerque. E no ano de 1839 a freguesia de Laranjeiras é supressa, cedendo o seu território a freguesia de Nazaré, criada pela Lei n°. 75 de 30 de Abril do mesmo ano.
Com a supressão de Laranjeiras e elevação de Nazaré, houve iniciativas das povoações de Laranjeiras, Vicência e Trigueiros no sentido de a sede paroquial ficar em Vicência, onde não havia sequer capela. Não estavam movidos por sentimentos de revolta ou contestação. Simplismente, não queriam ver distanciada de seus arraiais a assistência religiosa, com a transferencia do vigário e seu coadjutor. Por iniciativa do Padre João Crisóstomo é iniciada então a construção de uma Igreja dedicada a Santa Ana, a qual no ano de 1859 é inaugurada pelo capuchinho Frei Caitano de Messina. A partir de 1870, na referida capela, já consta a assistência religiosa do Pe. Luiz de França".

É CRIADA A PARÓQUIA DE SANTA ANA DE VICÊNCIA
"A Paróquia de Santa Ana foi criada por lei provincial de 05 de junho de 1879, sob o nº. 1448. Sendo bispo de Olinda na época, Dom José Pereira da Silva Barros. Estando à frente da Igreja Sua Santidade o Papa Leão XIII e sendo o regente do Brasil Sua Majestade o Imperador D. Pedro II".

OS PRIMEIROS PÁROCOS

A Paróquia de Santa Ana "ganhou seu primeiro vigário apenas no dia 05 de fevereiro de 1882, que foi o cônego Donato Barruco (origem italiana) que por aqui passo apenas nove 9 meses, vindo em seguida o Padre Manoel José de Oliveira Rêgo (Vigário Rêgo) o qual ficou entre nós até o ano de 1903, ano de seu falecimento. Faleceu nesta Paróquia e como consta no livro de óbitos da Matriz Nº 02, página 64, foi sepultado na "Capela Mor" de Santa Ana".

A PARÓQUIA DE SANTA ANA NO SÉCULO XX E A FIGURA DO GRANDE PADRE GUEDES

"Outros padres deram continuidade ao trabalho do vigário Rêgo: Padre Federico de Oliveira que assumiu a Paróquia por dois curtos espaços de tempo: 03/10/1903 a 17/12/1903 e 19/05/1907 a 02/02/1910. Padre Francisco de Luna e Padre Ambrosino Leite (02/02/1910 a 16/04/1916) que deu grande incentivo ao Apostolado da Oração. Houve até um colégio com internato para primário sob a sua direção. Foi seu substituto o Padre Manuel Guedes Pessoa de Vasconcelos, que exerceu um paroquiato de 40 anos. Tomou posse a 16/04/1916, nela envelheceu e nela morreu a 13/12/1956, já septuagenário. Foi Padre Guedes que iniciou a construção de uma outra torre e um outro corredor para a Matriz que desde 1859 só contava com uma torre e um corredor e já estava se tornando pequena para comportar os fiéis. Para tal obra recebeu o apoio de um dedicado paroquiano, o Sr. José Luiz Machado. Foi ele também delegado de ensino vários anos. Fundou o Juvenato com ensino de letras para as crianças e depois com corte e costura para as moças, o qual manteve até o fim da vida.
Após  o Padre Guedes tivemos os seguintes padres que passaram por esta Paróquia. São eles: Padre José Bonifácio Ferreira que assumiu a Paróquia em 27/01/1957 e em cuja gestão fez melhoramentos da Matriz e fundou o Ginásio Comercial. No ano de 1968 assume com vigário substituto o Padre José Aragão Araújo. Em seguida assume no dia 26 de março de 1971 o Padre Tadeu Pabis que fica até o ano de 1975 quando foi transferido para Itambé. No dia 28/04/1975 assume a Paróquia o Padre Henrique Sak (Salesiano) e vai até 06/08/1979. Foi na gestão de Padre Henrique que a Paróquia celebrou seus 100 anos.

Logo após, no dia 15/08/1979 assume o Padre João Vandeck. Aos 02/02/1980 assume o Padre José Calixto (SCJ). E em seguida vieram: Padre Manoel Messias, o qual reformou a Matriz, dando-lhe novo aspecto. Padre Joaquim Lino de Castro Neto, um período de transição. Padre José Mariano da Silva. Depois o Padre Elias Roque da Silva que assumiu esta Paróquia aos 13 de fevereiro de 1996 até o ano de 2002"....

Depois do Padre Elias Roque, assumiu o Padre José Vieira, que ficou em nossa Paróquia até fevereiro de 2005. Nesse mesmo mês assumiu o Padre Francisco Valdemar Coelho Domingos, Missionário da Sagrada Família emprestado a Diocese de Nazaré. Padre Valdemar implementou a reforma interna e externa da Matriz, e ergeu muitas capelas sede e nas comunidades da Paróquia. Ficou conosco até o final de 2010.
No dia 03 de Janeiro de 2011 assumiu o Padre Ailton Maciel, juntamente Padre Josevaldo Firmino e Padre Severino Francisco, saindo em 2017 o Padre Ailton e Severino.
Atualmente o PADRE JOSEVALDO FIRMINO continua assumindo o Setor Angélicas, PADRE IVO assumiu o Setor Murupé e o padre Marcos é pároco da sede (matriz).

Autor: PADRE ANEL, pároco de Tracunhaém.

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Jesus Cristo nos criou para sermos Felizes! Dom Severino Batista de França


Você é feliz por ser católico?
Não tenha medo de viver
O evangelho e o batismo...

( Padre Joãozinho )

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

“Diminuir, diminuir, diminuir”, assim “foi a vida de João”, repete Francisco.

“Diminuir, diminuir, diminuir”, assim “foi a vida de João”, repete Francisco. “Um grande que não procurou a própria glória, mas a de Deus”, e que termina “de modo prosaico, no anonimato”. Mas, com essa sua atitude, conclui o Papa, “preparou o caminho para Jesus”, que da mesma forma, “morreu em agonia, sozinho, sem os discípulos”:
“Irá nos fazer bem ler hoje esta passagem do Evangelho, o Evangelho de Marcos, capítulo VI. Ler esta passagem, para ver como Deus vence: o estilo de Deus não é o estilo do homem. Peça ao Senhor a graça da humildade que tinha João, e não atribuir os méritos ou glórias de outros. E acima de tudo, a graça de que na nossa vida haja sempre o lugar, para que Jesus cresça e que diminuamos, até o fim”.